Sem dúvida, que por muito importante que seja esta etapa no desenvolvimento psicoafetivo do bebé, a transição para o biberão pode revelar-se um período delicado.
De facto, não é assim tão fácil romper a relação de amamentar, que de muitas formas prolonga a relação da gravidez ou, para o bebé, a sensação de ter o controlo total.
Também não é fácil para o bebé abandonar a comodidade do peito " feito á medida", para a tetina de boracha ou silicone. O bebé vai ter de reaprender a mamar e a prender a comer longe dos braços protetor da mãe e a arrotar.
Logo, todas estas alterações podem perturbar a tranquila rotina diária do bebé que goza desde o seu nascimento. Para a mãe, tem de se adaptar à sua produção de leite à chegada do biberão e evitar que os peitos estejam doridos ou com mastiles.